As companhias do IAG - International Airlines Group tiveram um crescimento do tráfego (RPK) em 5,1% no mês de Julho, pela integração da BMI, sem a qual o aumento teria ficado em 2,1%, conforme o balanço de tráfego publicado hoje, do qual transparece que a British Airways (sem BMI) cresceu 2,6% e a Iberia, 0,9%.
O impacto da integração da BMI transparece ainda na discrepância dos crescimentos verificados em sectores de rede em que esse efeito é mais forte, designadamente as rotas domésticas, com um aumento conjunto de 33,4% no Reino Unido e em Espanha, sabendo-se que no caso do mercado espanhol a tendência é de queda, e um incremento de 18% no sector África e Médio Oriente.
Estes aumentos contrastam, pela sua dimensão, com a evolução nos restantes sectores, com crescimentos de 2,5% nas rotas internacionais intra-europeias e 4,1% nas rotas transatlânticas e quedas de 1,2% nas ligações coma América Latina e Caraíbas e de 2,1% nas ligações com a Ásia e Pacífico.
O efeito BMI também transparece no número de passageiros embarcados, que foram mais cerca de 430 mil que há um ano, totalizando 5,433 milhões, + 8,6% do que o grupo indicou para Julho de 2011, mas apenas +3,1% quando é descontado o efeito BMI.
Esse aumento de 430 mil resultou de incrementos das rotas domésticas no Reino Unido e Espanha, em 290 mil (+30,5%), nos voos de África e Médio Oriente, em 88 mil (+23,5%), nos voos internacionais intra-europeus, em 35 mil (+1,5%), e nos voos transatlânticos, em 34 mil (+4,3%), e quedas nos voos da América Latina e Caraíbas, em 15 mil (-3,4%) e nas ligações com a Ásia e Pacífico, em dois mil (-1,4%).
O balanço mostra também que as companhias do IAG tiveram neste mês de Julho mais 5,1% de capacidade que há um ano (+1,8% sem a BMI), por aumentos de 34,6% nos mercados domésticos, de 16,9% no sector África e Médio Oriente, 5,5% em voos internacionais intra-europeus, 3,6% em rotas da América do Norte, e decréscimos na América Latina e Caraíbas, em 3,3%, e Ásia e Pacífico, em 1,5%.
Apesar deste decréscimo de capacidade, Ásia e Pacífico foi um dos três sectores de rede em que o IAG teve queda da taxa de ocupação dos voos, em 0,5 pontos, para 85,6%.
Os outros dois sectores foram os voos domésticos, com menos 0,7 pontos, para 79,9%, e as ligações internacionais intra-europeias, em 2,3 pontos, para 81,7%.
Melhores taxa de ocupação que há um ano tiveram os voos da América do Norte (+0,5 pontos, para 88,6%), da América Latina e Caraíbas (+1,9 pontos, para 88,7%) e África e Médio Oriente (+0,7 pontos, para 82,4%).
O balanço mostra que em taxa de ocupação dos voos o efeito BMI foi um decréscimo, já que na comparação sem a nova aquisição o grupo tem uma subida de 0,2 pontos, enquanto com BMI tem uma estagnação em 85,7%, com aumento de 0,1 pontos na British Airways, para 85,1%, e decréscimo de 0,2 pontos na Iberia, para 87,1%.
As informações são"Presstur ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes Queiroz
O impacto da integração da BMI transparece ainda na discrepância dos crescimentos verificados em sectores de rede em que esse efeito é mais forte, designadamente as rotas domésticas, com um aumento conjunto de 33,4% no Reino Unido e em Espanha, sabendo-se que no caso do mercado espanhol a tendência é de queda, e um incremento de 18% no sector África e Médio Oriente.
Estes aumentos contrastam, pela sua dimensão, com a evolução nos restantes sectores, com crescimentos de 2,5% nas rotas internacionais intra-europeias e 4,1% nas rotas transatlânticas e quedas de 1,2% nas ligações coma América Latina e Caraíbas e de 2,1% nas ligações com a Ásia e Pacífico.
O efeito BMI também transparece no número de passageiros embarcados, que foram mais cerca de 430 mil que há um ano, totalizando 5,433 milhões, + 8,6% do que o grupo indicou para Julho de 2011, mas apenas +3,1% quando é descontado o efeito BMI.
Esse aumento de 430 mil resultou de incrementos das rotas domésticas no Reino Unido e Espanha, em 290 mil (+30,5%), nos voos de África e Médio Oriente, em 88 mil (+23,5%), nos voos internacionais intra-europeus, em 35 mil (+1,5%), e nos voos transatlânticos, em 34 mil (+4,3%), e quedas nos voos da América Latina e Caraíbas, em 15 mil (-3,4%) e nas ligações com a Ásia e Pacífico, em dois mil (-1,4%).
O balanço mostra também que as companhias do IAG tiveram neste mês de Julho mais 5,1% de capacidade que há um ano (+1,8% sem a BMI), por aumentos de 34,6% nos mercados domésticos, de 16,9% no sector África e Médio Oriente, 5,5% em voos internacionais intra-europeus, 3,6% em rotas da América do Norte, e decréscimos na América Latina e Caraíbas, em 3,3%, e Ásia e Pacífico, em 1,5%.
Apesar deste decréscimo de capacidade, Ásia e Pacífico foi um dos três sectores de rede em que o IAG teve queda da taxa de ocupação dos voos, em 0,5 pontos, para 85,6%.
Os outros dois sectores foram os voos domésticos, com menos 0,7 pontos, para 79,9%, e as ligações internacionais intra-europeias, em 2,3 pontos, para 81,7%.
Melhores taxa de ocupação que há um ano tiveram os voos da América do Norte (+0,5 pontos, para 88,6%), da América Latina e Caraíbas (+1,9 pontos, para 88,7%) e África e Médio Oriente (+0,7 pontos, para 82,4%).
O balanço mostra que em taxa de ocupação dos voos o efeito BMI foi um decréscimo, já que na comparação sem a nova aquisição o grupo tem uma subida de 0,2 pontos, enquanto com BMI tem uma estagnação em 85,7%, com aumento de 0,1 pontos na British Airways, para 85,1%, e decréscimo de 0,2 pontos na Iberia, para 87,1%.
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