Em um ano, a frota de jatos executivos no Brasil deve ser a segunda maior no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, que lidera o ranking mundial com 11.120 jatos. O país já possui o segundo maior mercado de aviação geral, que inclui aviões de pequeno porte e helicópteros. Hoje, o país tem 720 jatos desse tipo, contra 760 voando no México.
Para atender um dos principais mercados em expansão no mundo e dentro do seu próprio país, a Embraer está investindo na ampliação e melhoria da oferta de serviços. Um passo importante será dado nos próximos dias com o início da construção do segundo centro de serviços próprio da Embraer no Brasil, projeto que vai absorver um investimento de US$ 25 milhões em cinco anos.
O novo centro de serviços ocupará uma área de 20 mil m2, no aeroporto de Sorocaba, com um hangar cinco vezes maior do que o centro de serviços localizado hoje em São José dos Campos. O atual tem capacidade para atender 10 aeronaves simultaneamente e o de Sorocaba poderá receber entre 40 e 50 jatos de pequeno e grande porte, ressaltou o vice-presidente de Operações da Embraer Aviação Executiva, Marco Túlio Pellegrini.
A inauguração está prevista para meados de 2013, o que coloca o novo centro disponível para atender a grande movimentação de jatos executivos que o Brasil irá receber durante a Copa do Mundo e também em outros eventos, como Fórmula 1 e Fórmula Indy.
A Embraer passa a ter, com a nova unidade, rede de serviços em localizações estratégicas do país, já que temos centros autorizados em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e Goiânia, explicou.
A expectativa da fabricante é de que haja uma demanda de 420 a 600 aeronaves nos próximos 10 anos, negócio estimado em mais de US$ 8 bilhões. Esperamos capturar uma parcela significativa dessas vendas, algo em torno de 30% do volume previsto para o período, disse Pellegrini.
Em 10 anos, a Embraer conseguiu colocar 550 jatos executivos de sete modelos diferentes em operação no mundo. Desse total, o Brasil absorveu 112 aeronaves, sendo 90 do modelo Phenom.
Com o centro de Sorocaba, a Embraer também estará inaugurando um novo negócio no mercado, o de FBO (sigla em inglês para operador de base fixa), um leque de serviços de atendimento vip para os clientes que pousam no aeroporto e necessitam de reabastecimento, limpeza da aeronave, atendimento à tripulação, áreas de descanso, entre outros.
Outro diferencial importante que a Embraer estará oferecendo para seus operadores de Phenom no Brasil, a partir da próxima semana, é a disponibilidade de um simulador para treinamento dedicado em português. Fruto de uma parceria entre a Embraer e a empresa canadense CAE, o equipamento será o primeiro simulador de voo de avião executivo no Brasil. O treinamento poderá ser feito no Brasil, evitando o deslocamento de pilotos para os EUA e Europa e também as barreiras do idioma estrangeiro, destacou o executivo.
Segundo Pellegrini, até 2011 a área de suporte ao cliente era o calcanhar de Aquiles da aviação executiva da Embraer, mas pesquisa recente da publicação Aviation International News, referência na área de aviação executiva no mundo, colocou a Embraer em segundo lugar entre todos os fabricantes de jatos no quesito suporte ao cliente.
Melhoramos 13% em relação a 2011. A americana Gulfstream está em primeiro lugar, com nota 8,2, mas apenas com o jato G550. A Embraer conquistou essa posição para todos os seus sete modelos de jatos e recebeu nota 8,1, disse. Na área de jatos menores, a Gulfstream ficou em sétimo lugar na pesquisa.
A área de serviços ao cliente na Embraer, segundo Pellegrini, representa ao redor de 10% da receita da aviação executiva da companhia. Existe espaço para crescer e ficar entre 20% e 25%, que é a média hoje dos grandes fabricantes de jatos executivos, disse.
A venda no segmento não é só o produto, mas muito mais como você se relaciona com o cliente, ressaltou. Com a grande concorrência no mercado, segundo ele, a única forma de capturar o cliente é através de soluções inovadoras.
No Brasil, diz o executivo, além dos novos investimentos feitos no simulador do Phenom e no centro de serviços de Sorocaba, a Embraer tem se destacado por oferecer ao mercado um produto com um custo operacional entre 10% e 15% menor que o praticado pela concorrência. Além de um plano de manutenção e um programa de peças ágil e eficiente, temos a vantagem de produzir no Brasil, completou.
A divisão de jatos executivos representa cerca de 20% da receita global da Embraer. Tendo em vista o cenário atual, em 2012, a companhia espera entregar de 75 e 85 jatos executivos leves e de 15 a 20 jatos executivos grandes, o que deve gerar um faturamento entre US$ 1,1 bilhão e US$ 1.3 bilhão.
A inauguração está prevista para meados de 2013, o que coloca o novo centro disponível para atender a grande movimentação de jatos executivos que o Brasil irá receber durante a Copa do Mundo e também em outros eventos, como Fórmula 1 e Fórmula Indy.
A Embraer passa a ter, com a nova unidade, rede de serviços em localizações estratégicas do país, já que temos centros autorizados em Belo Horizonte
A expectativa da fabricante é de que haja uma demanda de 420 a 600 aeronaves nos próximos 10 anos, negócio estimado em mais de US$ 8 bilhões. Esperamos capturar uma parcela significativa dessas vendas, algo em torno de 30% do volume previsto para o período, disse Pellegrini.
Em 10 anos, a Embraer conseguiu colocar 550 jatos executivos de sete modelos diferentes em operação no mundo. Desse total, o Brasil absorveu 112 aeronaves, sendo 90 do modelo Phenom.
Com o centro de Sorocaba, a Embraer também estará inaugurando um novo negócio no mercado, o de FBO (sigla em inglês para operador de base fixa), um leque de serviços de atendimento vip para os clientes que pousam no aeroporto e necessitam de reabastecimento, limpeza da aeronave, atendimento à tripulação, áreas de descanso, entre outros.
Outro diferencial importante que a Embraer estará oferecendo para seus operadores de Phenom no Brasil, a partir da próxima semana, é a disponibilidade de um simulador para treinamento dedicado em português. Fruto de uma parceria entre a Embraer e a empresa canadense CAE, o equipamento será o primeiro simulador de voo de avião executivo no Brasil. O treinamento poderá ser feito no Brasil, evitando o deslocamento de pilotos para os EUA e Europa e também as barreiras do idioma estrangeiro, destacou o executivo.
Segundo Pellegrini, até 2011 a área de suporte ao cliente era o calcanhar de Aquiles da aviação executiva da Embraer, mas pesquisa recente da publicação Aviation International News, referência na área de aviação executiva no mundo, colocou a Embraer em segundo lugar entre todos os fabricantes de jatos no quesito suporte ao cliente.
Melhoramos 13% em relação a 2011. A americana Gulfstream está em primeiro lugar, com nota 8,2, mas apenas com o jato G550. A Embraer conquistou essa posição para todos os seus sete modelos de jatos e recebeu nota 8,1, disse. Na área de jatos menores, a Gulfstream ficou em sétimo lugar na pesquisa.
A área de serviços ao cliente na Embraer, segundo Pellegrini, representa ao redor de 10% da receita da aviação executiva da companhia. Existe espaço para crescer e ficar entre 20% e 25%, que é a média hoje dos grandes fabricantes de jatos executivos, disse.
A venda no segmento não é só o produto, mas muito mais como você se relaciona com o cliente, ressaltou. Com a grande concorrência no mercado, segundo ele, a única forma de capturar o cliente é através de soluções inovadoras.
No Brasil, diz o executivo, além dos novos investimentos feitos no simulador do Phenom e no centro de serviços de Sorocaba, a Embraer tem se destacado por oferecer ao mercado um produto com um custo operacional entre 10% e 15% menor que o praticado pela concorrência. Além de um plano de manutenção e um programa de peças ágil e eficiente, temos a vantagem de produzir no Brasil, completou.
A divisão de jatos executivos representa cerca de 20% da receita global da Embraer. Tendo em vista o cenário atual, em 2012, a companhia espera entregar de 75 e 85 jatos executivos leves e de 15 a 20 jatos executivos grandes, o que deve gerar um faturamento entre US$ 1,1 bilhão e US$ 1.3 bilhão.
Fonte: Investe SP
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