O Grupo TAP, que o Governo quer privatizar na totalidade ainda este ano, é o 45º maior da aviação comercial a nível mundial e o 12º da Europa, de acordo com o ranking elaborado pela revista especializada “Airline Business” com base nos volumes de negócios de 2010, de que o líder é o Grupo Lufthansa, seguido da United-Continental, Delta Airlines, Air France-KLM e FedEx Express.
O ranking indica para o Grupo TAP uma facturação em 2010 de 2.932 milhões de dólares, o que equivale a cerca de 1,8% da facturação das companhias europeias que integram o seu Top150 da aviação comercial.
O programa do Governo de Passos Coelho prevê a privatização total da TAP, mas impondo como condições a “manutenção da imagem de ‘companhia-bandeira’ e “das suas principais operações baseadas no aeroporto de Lisboa” (clique para ler: TAP vai ser privatizada na totalidade mas terá que manter “portugalidade”).
De acordo com a “Airline Business”, o Top150 da aviação mundial teve no ano passado receitas recorde de 588 mil milhões de dólares, mais 17,7% ou mais 78 mil milhões que em 2009, ano em que registara uma queda de 11%.
Igualmente os resultados operacionais foram recorde, com o montante de 32,4 mil milhões de dólares, superando o anterior máximo de 29 mil milhões em 2007.
A revista indica ainda que em 2010 o Top150 teve a melhor margem operacional deste século, de 5,5%, embora em margem líquida, com 3,3%, tenha ficado aquém dos 5,1% de 2005 e dos 4,1% de 2007.
A análise da revista diz que para esses resultados foram cruciais os desenvolvimentos nas regiões da Ásia - Pacífico e América Latina, e destaca a China, sublinhando que pela primeira vez quatro companhias chinesas estão no Top20 mundial, quando anteriormente apenas figurava a Cathay Pacific.
O exemplo destacado é a Air China, que a revista diz ter ficado muito próximo do Top10.
Outro destaque da revista é a entrada da Emirates para o Top10, um quarto de século depois da sua constituição.
Em relação à Europa, a revista destaca que as tendências apontam para um “esmagamento” dos grupos de média dimensão, quer pela consolidação quer pela contínua expansão das low cost.
De acordo com a “Airline Business”, os grupos europeus que integram o Top150 tiveram no ano passado 165.342 milhões de dólares de receitas, em alta de 9,7% face a 2009, e 4.622 milhões de resultados operacionais, quando há um ano tinham perdido 1.741 milhões, pelo que a margem operacional passou de -1,2% em 2009 para +2,8% em 2010.
Igualmente em resultados líquidos as europeias saíram do “vermelho” (-4.169 milhões de dólares em 2009), para 3.435 milhões positivos, e passaram de uma margem líquida negativa de 2,8% para 2,1% positivos.
Os maiores grupos mundiais da aviação comercial (incluindo carga) são, de acordo com o ranking da “Airline Business” a Lufthansa, com 36.067 milhões de dólares, United-Continental, com 34.013 milhões, Delta Airlines, com 31.755 milhões, Air France-KLM, com 31.276 milhões, FedEx, com 24.581 milhões, AMR Corp (American Airlines), com 22.170 milhões, IAG (British Airways - Iberia), com 19.533 milhões, Japan Airlines, com 16.018 milhões, ANA Group, com 15.963 milhões, e Emirates, com 14.807 milhões.
O Top20 inclui ainda a Air China, com 12.203 milhões, a Qantas, com 12.145 milhões, a Southwest Airlines, com 12.104 milhões, a US Airways, com 11.908 milhões, a Cathay Pacific, com 11.523 milhões, a China Southern, com 11.317 milhões, a China Eastern Airlines, com 11.089 milhões, a Singapore Airlines, com 10.927 milhões, a Air Canadá, com 10.428 milhões, e a Korean Air, com 9.923 milhões.
Na Europa, depois da Lufthansa, da Air France - KLM e da IAG, vêm o SAS Group, com 5.978 milhões de dólares (22ª posição no TOP150), Turkish Airlines, com 5.567 milhões (24ª), Air Berlin, com 4.915 milhões (27ª), Ryanair, com 4.807 milhões (29ª), easyJet, com 4.632 milhões (30ª), Aeroflot, com 4.308 milhões (34ª), e Alitalia, com 4.224 milhões (36ª).
Na América Latina, a TAM é o maior grupo aéreo, com 6.475 milhões de dólares de receitas, que o coloca na posição 21 do Top150, seguida da chilena LAN, com a qual a brasileira está em processo de fusão, com 4.523 milhões (31ª posição no Top 150).
A GOL é a nº 3 na América Latina e 38ª no Top 150, com 3.972 milhões de dólares, à frente da AviancaTACA, com 2.793 milhões (49ª posição no Top150), e da Aeroméxico, com 2.220 milhões (57ª no Top150).
As informações são"PressTur".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Camila Santos
O ranking indica para o Grupo TAP uma facturação em 2010 de 2.932 milhões de dólares, o que equivale a cerca de 1,8% da facturação das companhias europeias que integram o seu Top150 da aviação comercial.
O programa do Governo de Passos Coelho prevê a privatização total da TAP, mas impondo como condições a “manutenção da imagem de ‘companhia-bandeira’ e “das suas principais operações baseadas no aeroporto de Lisboa” (clique para ler: TAP vai ser privatizada na totalidade mas terá que manter “portugalidade”).
De acordo com a “Airline Business”, o Top150 da aviação mundial teve no ano passado receitas recorde de 588 mil milhões de dólares, mais 17,7% ou mais 78 mil milhões que em 2009, ano em que registara uma queda de 11%.
Igualmente os resultados operacionais foram recorde, com o montante de 32,4 mil milhões de dólares, superando o anterior máximo de 29 mil milhões em 2007.
A revista indica ainda que em 2010 o Top150 teve a melhor margem operacional deste século, de 5,5%, embora em margem líquida, com 3,3%, tenha ficado aquém dos 5,1% de 2005 e dos 4,1% de 2007.
A análise da revista diz que para esses resultados foram cruciais os desenvolvimentos nas regiões da Ásia - Pacífico e América Latina, e destaca a China, sublinhando que pela primeira vez quatro companhias chinesas estão no Top20 mundial, quando anteriormente apenas figurava a Cathay Pacific.
O exemplo destacado é a Air China, que a revista diz ter ficado muito próximo do Top10.
Outro destaque da revista é a entrada da Emirates para o Top10, um quarto de século depois da sua constituição.
Em relação à Europa, a revista destaca que as tendências apontam para um “esmagamento” dos grupos de média dimensão, quer pela consolidação quer pela contínua expansão das low cost.
De acordo com a “Airline Business”, os grupos europeus que integram o Top150 tiveram no ano passado 165.342 milhões de dólares de receitas, em alta de 9,7% face a 2009, e 4.622 milhões de resultados operacionais, quando há um ano tinham perdido 1.741 milhões, pelo que a margem operacional passou de -1,2% em 2009 para +2,8% em 2010.
Igualmente em resultados líquidos as europeias saíram do “vermelho” (-4.169 milhões de dólares em 2009), para 3.435 milhões positivos, e passaram de uma margem líquida negativa de 2,8% para 2,1% positivos.
Os maiores grupos mundiais da aviação comercial (incluindo carga) são, de acordo com o ranking da “Airline Business” a Lufthansa, com 36.067 milhões de dólares, United-Continental, com 34.013 milhões, Delta Airlines, com 31.755 milhões, Air France-KLM, com 31.276 milhões, FedEx, com 24.581 milhões, AMR Corp (American Airlines), com 22.170 milhões, IAG (British Airways - Iberia), com 19.533 milhões, Japan Airlines, com 16.018 milhões, ANA Group, com 15.963 milhões, e Emirates, com 14.807 milhões.
O Top20 inclui ainda a Air China, com 12.203 milhões, a Qantas, com 12.145 milhões, a Southwest Airlines, com 12.104 milhões, a US Airways, com 11.908 milhões, a Cathay Pacific, com 11.523 milhões, a China Southern, com 11.317 milhões, a China Eastern Airlines, com 11.089 milhões, a Singapore Airlines, com 10.927 milhões, a Air Canadá, com 10.428 milhões, e a Korean Air, com 9.923 milhões.
Na Europa, depois da Lufthansa, da Air France - KLM e da IAG, vêm o SAS Group, com 5.978 milhões de dólares (22ª posição no TOP150), Turkish Airlines, com 5.567 milhões (24ª), Air Berlin, com 4.915 milhões (27ª), Ryanair, com 4.807 milhões (29ª), easyJet, com 4.632 milhões (30ª), Aeroflot, com 4.308 milhões (34ª), e Alitalia, com 4.224 milhões (36ª).
Na América Latina, a TAM é o maior grupo aéreo, com 6.475 milhões de dólares de receitas, que o coloca na posição 21 do Top150, seguida da chilena LAN, com a qual a brasileira está em processo de fusão, com 4.523 milhões (31ª posição no Top 150).
A GOL é a nº 3 na América Latina e 38ª no Top 150, com 3.972 milhões de dólares, à frente da AviancaTACA, com 2.793 milhões (49ª posição no Top150), e da Aeroméxico, com 2.220 milhões (57ª no Top150).
As informações são"PressTur".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Camila Santos
