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Nasa quer testar efeitos de viagem espacial em irmãos gêmeos

Os astronautas americanos Scott Kelly e Mark Kelly são conhecidos como os primeiros — e até agora únicos — irmãos gêmeos a viajarem para o espaço. Um documento divulgado pela Nasa no último dia 30 anuncia que eles devem fazer parte de outro feito inédito. Dessa vez, um experimento científico. Segundo a agência, Scott Kelly será enviado ao espaço em 2015, onde permanecerá a bordo da Estação Espacial Internacional, enquanto Mark permanecerá na Terra. O objetivo é comparar as condições fisiológicas dos irmãos, para estudar como a exposição às condições do espaço afeta a biologia dos seres humanos.

Scott e Mark são gêmeos idênticos, nascidos no dia 21 de fevereiro de 1964. Antes de entrar para a Nasa, em 1996, ambos foram pilotos da marinha americana. Como astronauta, Scott Kelly participou de duas missões em ônibus espaciais e passou seis meses na Estação Espacial Internacional. Mark também participou de quatro missões em ônibus espaciais, mas se aposentou em 2011 para cuidar da mulher, a deputada Gabrielle Giffords, ferida em um tiroteio no início de 2011.
A experiência planejada pela Nasa partiu de uma ideia da própria dupla. Segundo os planos, Scott deve embarcar em março de 2015, para passar um ano a bordo da Estação Espacial. Nesse meio tempo, ele e seu irmão deverão passar por testes físicos e cognitivos frequentes, além de recolher amostras de sangue, saliva e urina, para comparar em tempo reala saúde dos gêmeos.
Paradoxo — Em 1911, o físico francês Paul Langevin formulou um experimento mental conhecido como Paradoxo dos Gêmeos para ajudar a compreender as consequências da Teoria da Relatividade, formulada por Albert Einstein poucos anos antes. Segundo a teoria, a velocidade da luz é constante, o que torna tempo e espaço relativos. Assim, quanto mais perto da velocidade da luz um objeto se movimentasse, mais devagar o tempo iria passar.
Em seu experimento, Langevin imaginou uma dupla de gêmeos idênticos. Um deles é escolhido para fazer uma viagem espacial, a bordo de uma nave que se movimenta a velocidades próximas à da luz. Quando ele voltar à Terra e se encontrar com seu irmão, estará mais jovem que este — apesar de terem nascido no mesmo dia —, pois o tempo terá passado de modo mais devagar durante sua viagem. Por enquanto, o experimento permanece apenas mental, pois não existe nenhuma tecnologia capaz de reproduzi-lo nos dias de hoje.
Embora o experimento projetado pelos irmãos Scott e Mark Kelly lembre, de certa forma, o Paradoxo dos Gêmeos, os planos da Nasa passam longe de testar a Teoria da Relatividade. O objetivo da agência espacial é realizar investigações de curto prazo sobre as diferenças genéticas, metabólicas e corporais entre os irmãos.
Uma das características que será analisada, por exemplo, é se a radiação espacial pode alterar o DNA de Scott. Segundo o documento da Nasa, outras sugestões de pesquisa podem ser enviadas por cientistas para a agência até o dia 17 de setembro. Os projetos escolhidos serão divulgados em janeiro de 2014. 

As informações são"Veja ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Denilson Pereira
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NASA: caminhada espacial é interrompida por água misteriosa no capacete

Como você já deve ter imaginado, os astronautas que estão na Estação Espacial Internacional — também conhecida pela sigla em inglês, que é ISS — costumam sair das dependências do local e realizar caminhadas espaciais com objetivos variados, como substituir peças importantes da estrutura ou realizar estudos diversificados.


Contudo, uma dessas caminhadas foi cancelada nesta semana por conta de um motivo um pouco estranho e misterioso. O astronauta Luca Parmitano estava se preparando para sair da ISS e instalar novos instrumentos na nave, até que um vazamento fez com que meio litro de água entrasse no seu capacete.

E ninguém sabe qual é o motivo...
O problema com a água foi tão sério que Parmitano precisou da ajuda de um de seus parceiros, o astronauta Chris Cassidy, para conseguir voltar para a Estação Espacial e retirar o uniforme. Por conta disso, a NASA achou melhor cancelar a operação até que o problema seja resolvido em todos os trajes.

Contudo, o mais curioso nessa situação toda é o fato de que a Agência Espacial Americana ainda não sabe qual é o defeito que resultou no vazamento — e uma dúvida dessas é algo bem importante para quem está no espaço e conta com suporte de vida especial para poder respirar. Apesar disso, os astronautas parecem não estarem muito preocupados, sendo que Parmitano não se feriu.

Fonte: Gizmodo

As informações são"Tecmundo por Rafael Gazzarrini".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Denilson Pereira
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NASA usa smartphones como satélite


No último fim de semana, a NASA lançou com sucesso no espaço três satélites que consistiam substancialmente em smartphones a bordo de um foguete. Os nanosatélites, chamados de PhoneSats, estão transmitindo sinais à estações em solo terrestre e vão ficar em órbita por mais duas semanas.
O foguete Antares foi lançado da base Wallops Island Flight Facility da NASA em Virgínia (EUA) contendo dois satélites PhoneSat 1.0, apelidados de Graham e Bell, e o novo protótipo do PhoneSat 2.0, chamado de Alexander. O que faz os satélites serem únicos é o uso de componentes comerciais customizados de smartphones. O PhoneSat 1.0 foi construído utilizando o HTC Nexus One, enquanto o PhoneSat 2.0 – que contém software mais avançado e mais sensores – é alimentado pelo Nexus S da Samsung.

Os smartphones possuem mais de 100 vezes o poder computacional do que os satélites, incluindo processadores rápidos, sensores múltiplos, câmeras de alta resolução, receptores de GPS e rádios. Essa é a principal razão pela qual eles foram escolhidos como microprocessadores para os PhoneSats, explica a Nasa. No entanto, alguns componentes que não integram os smartphones tiveram que ser acrescentados, incluindo uma bateria externa de lítio-íon maior e outra de rádio mais potente para enviar mensagens a partir do espaço.
Cada satélite em miniatura, medindo apenas quatro centímetros de cada lado e pesando menos de quatro quilos, custa US$ 3.500 para ser construído. A Nasa disse que seu objetivo com os PhoneSats é enviar satélites mais baratos e mais fáceis de construir para o espaço. Estima-se que o custo do lançamento feito no domingo é próximo a U$50.000. Como comparação, o custo típico de um satélite gira em torno de U$500 milhões.
“Os smartphones oferecem uma riqueza de recursos potenciais por serem pequenos, de baixo custo e por serem poderosos satélites para as ciências, comunicações ou outras aplicações espaciais”, afirma Michael Gazarik, administrador associado da NASA para a tecnologia espacial, em uma declaração escrita. “Eles também podem abrir espaço para toda uma nova geração de usuários comerciais, acadêmicos e cidadãos do espaço.”
Desde que o início do voo de demonstração, Alexander, Graham e Bell transmitiram sinais a partir da banda de rádio amador em 437,425 MHz. A NASA criou o Phonesat.org, um site onde qualquer pessoa no mundo pode fazer o upload de “pacotes” de dados que recebem dos PhoneSats. O site já recolheu mais de 200 pacotes de operadores de rádio amador que foram rastreados dos satélites.
A NASA tem trabalhado neste projeto desde 2010, buscando maneiras diferentes de usar smartphones para tornar os satélites mais inteligentes. O projeto faz parte Small Spacecraft Technology Program. Os PhoneSats foram criados por uma pequena equipe de engenheiros do Centro de Pesquisa Ames da NASA no Vale do Silício, na Califórnia
O foguete Antares, que o parceiro comercial Orbital Sciences da Nasa está testando em órbita com as PhoneSats, será eventualmente usado para transportar experimentos e suprimentos para a Estação Espacial Internacional.


As informações são"IT We".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Denilson Pereira
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NASA testará comunicações por meio de raios laser


Se vez ou outra nós resmungamos um pouco sobre a velocidade de conexão da internet que temos em casa, imagina só o que os cientistas da NASA devem reclamar na hora em que precisam trocar dados entre os laboratórios espaciais e os que ficam em terra firme. Esse problema, contudo, pode estar com os dias contados – pelo menos para os pesquisadores da agência espacial dos Estados Unidos.

A NASA trabalha no desenvolvimento de um protótipo de um novo modelo de troca de dados. Dessa vez, eles pretendem utilizar um sistema baseado em lasers. Isso mesmo, chamado de OPALS (Optical Payload for Lasercomm Science), o sistema utilizará de raios laser para estabelecer a troca de dados entre o espaço e os laboratórios terrestres.

Mais rápido e preciso
O sistema de comunicação da NASA não é dos mais modernos, pois a troca de informações ainda acontece utilizando um sistema de rádio semelhante àquele que você tem no seu carro. Assim, o envio de dados e vídeos é algo sofrível para os bravos cientistas da agência espacial.

Segundo a NASA, os raios laser são capazes de transmitir muito mais informações do que as tradicionais ondas de radiofrequência. A sua utilização, contudo, também tem tudo para ser mais complicada. Isso porque é preciso haver uma precisão muito grande na hora em que eles deverão “mirar” o laser até o receptor dos dados.

Isso, de acordo com os pesquisadores, deve ser mais ou menos como você mirar uma daquelas canetinhas-laser em uma área do diâmetro do cabelo de uma cabeça humana a uma distância de mais ou menos dez metros – isso enquanto ele (o alvo!) se move sem parar, é claro.

Por fim, a agência norte-americana afirma que pretende colocar a nova plataforma de comunicações à prova já no próximo mês de outubro. Nos testes, um laser será “disparado” da Estação Espacial Internacional e enviará dados de vídeos diretamente para o Jet Propulsion Laboratory’s Optical Communications Telescope Laboratory, em Wrightwood, na California. O alvo estará cerca de 400 quilômetros abaixo da EEI. Cada laser vai durar dois minutos e meio durante os testes, que deverão ocorrer por cerca de três meses. 

Fonte: NASA



As informações são"Tecmundo via Nasa".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Denilson Pereira
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Atualização de software deixa Nasa sem contato com estação espacial


A Nasa - agência espacial americana - perdeu contato com Estação Espacial Internacional (ISS) na manhã desta terça-feira, em uma falha causado por uma atualização de software nos computadores da Estação, diz o site The Verge. Segundo a agência, o sistema de dados sofreu de mau funcionamento durante a atualização.
Durante o procedimento, o computador primário, que controla operações fundamentais para o funcionamento da estação teve que reportar um computador com cópia de segurança dos dados. Esse processo cortou a comunicação, segundo o Verge.
Conforme a Nasa, a estação e a equipe estão em "boas condições", e o controle da missão foi capaz de se comunicar com a ISS quando esta passou por estações da Rússia.
As equipes estão trabalhando para restaurar as comunicações entre Controle e Estação.


As informações são"Terra".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Denilson Pereira
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Foto tuitada por astronauta mostra meteoro em queda

Os astronautas que se encontram na ISS (sigla em inglês de Estação Espacial Internacional) também viram a chuva de meteoros Perseidas no último fim de semana.

Ron Garan, que se encontra na plataforma, tirou algumas fotos no sábado (13) e tuitou sobre o fenômeno que tradicionalmente acontece neste mês.
O meteoros em queda estava sob o céu da China, a aproximadamente 400 km da capital, Pequim, quando foi fotografado por Garan. Na foto, a imagem é bem pequena, mas a graça está no instantâneo que mostra no mesmo enquadramento o planeta Terra e parte da ISS.

A chuva é formada com a passagem do cometa Swift-Turtle, o qual orbita o Sol a cada 133 anos.
Em agosto, a Terra passa no interior da nuvem de detritos deixados pelo cometa que, formada por fragmentos de gelo e poeira, se choca com a atmosfera terrestre e se desintegra como se fosse explosões de luz.



As informações são"Folha via REUTERS".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Denilson Pereira
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