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Ampliada para Rio e São Paulo adoção de novo sistema de navegação aérea

A partir de dezembro deste ano, os aeroportos das áreas terminais Rio e São Paulo devem operar com o sistema de navegação baseada em performance, sistema que permite reduzir tempo de voo e, automaticamente, consumo de combustível, aumento da capacidade, e, principalmente, mais precisão e segurança operacional. A afirmação foi feita pelo diretor de operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), Brigadeiro do Ar José Alves Candez Neto, em audiência pública realizada na manhã do dia 11 na Comissão de Infraestrutura do Senado.
A reunião é o terceiro painel do quarto ciclo de audiências “Investimento e Gestão: desatando o nó logístico do país”, que busca entender os gargalos que podem comprometer o crescimento do país. Além do Decea, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Associação Brasileira das Empresas de Aviação Regular (Abear) e Aeroporto Internacional de São Paulo discutiram os desafios da infraestrutura aeronáutica e aeroportuária. Na semana passada, a comissão ouviu o Ministro-Chefe da Secretaria de Aviação Civil.


Implementação para a Copa de 2014
Além de concentrar a maior movimentação aérea do País, os aeroportos internacionais de São Paulo e Rio de Janeiro serão as principais portas de entrada dos voos internacionais aguardados para a Copa de 2014. Por isso concentram o foco do trabalho de implementação neste ano da Navegação Baseada em Performance, (PBN na sigla em inglês Performance Based Navigation). O sistema é uma das iniciativas do Programa Sirius, como é chamado no Brasil o conceito de gerenciamento do tráfego aéreo baseado em satélites e comunicação digital, considerado o futuro da navegação aérea.
No aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por exemplo, será possível reduzir a altura para realizar o procedimento de aproximação por instrumentos de 1.500 pés para 305 (ou 100 metros). Em média, os pousos levarão 7,5 minutos a menos para ocorrer, o que significa uma economia de mais de 730 quilos de emissões e redução operacional de US$ 24 milhões nos próximos cinco anos.“Estamos à frente da demanda”, explica o oficial-general. Para o militar, o principal desafio a partir de agora é a necessidade das aeronaves estarem equipadas o mesmo sistema. 
Ao lado de Estados Unidos, Europa e Japão, o Brasil integra o grupo que está mais avançado na implantação do sistema. A assessoria de comunicação da Aeronáutica produziu um vídeo institucional que mostra como funciona o Sirius.


As informações são"diariodecanoas/ FAB".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza

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