A frota brasileira de jatos executivos cresceu 16% no ano passado, passando de 623 para 724 aeronaves particulares, avança a Folha de S. Paulo, citando o novo anuário brasileiro da aviação geral, divulgado hoje pela Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral).
"O mercado brasileiro enfrenta uma desaceleração, mas ainda continua sendo o segundo maior do mundo em novos registros", salientou o vice-presidente de operações da Embraer Aviação Executiva, Marco Túlio Pellegrini, empresa responsável por cerca de um terço da produção de jatos, sobretudo dos modelos Phenom 100, o avião de menor porte da fabricante, que custa 4,1 milhões de dólares (3 milhões de euros).
Considerando helicópteros, turboélices e outras aeronaves de pequeno porte, além dos jatos, a frota da aviação geral brasileira cresceu 6,7% no ano passado, para quase 14 mil unid ades, de acordo com o anuário Abag.
É a segunda maior frota instalada do mundo, atrás apenas dos EUA. "A aviação executiva deixou de ser vista como luxo e se transformou em ferramenta de trabalho para as empresas", diz Ricardo Nogueira, presidente da Abag. "Mas muitas das entregas feitas no ano passado refletem negócios fechados há um ou dois anos."
Considerando helicópteros, turboélices e outras aeronaves de pequeno porte, além dos jatos, a frota da aviação geral brasileira cresceu 6,7% no ano passado, para quase 14 mil unid ades, de acordo com o anuário Abag.
É a segunda maior frota instalada do mundo, atrás apenas dos EUA. "A aviação executiva deixou de ser vista como luxo e se transformou em ferramenta de trabalho para as empresas", diz Ricardo Nogueira, presidente da Abag. "Mas muitas das entregas feitas no ano passado refletem negócios fechados há um ou dois anos."
As informações são"OJE".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza