Apesar do atraso, devido a problemas técnicos à parte a companhia, a Ethiopian Airlines iniciou neste início de julho suas operações na região, chegando assim ao seu quinto continente. A operação - inicialmente três vezes por semana -, é feita num Boeing 787 Dreamliner, com isso sendo a primeira empresa aérea a voar pelo Brasil com esta aeronave.
O voo partiu de Lomé, no Togo (segundo hub da companhia), seguindo depois para Adis Abeba, capital da Etiópia e rumo ao Brasil, primeiro ao Rio, quando chegou com duas horas de antecedência, nesta segunda-feira, dia 1º, e depois São Paulo. Com estes dois novos destinos, a companhia aumenta o número de rotas internacionais, passando para 74, através dos cinco continentes. Os voos serão a melhor opção de conexão entre o Brasil e a África Ocidental, Central e Oriental.
A Ethiopian Airlines e a sua parceira Asky (baseada no Lomé), oferecerão conexões rápidas e convenientes para os passageiros que saem do Brasil para a África. A companhia vai operar a rota Addis Ababa - Lomé - Rio de Janeiro - São Paulo, todas as segundas, quartas e sextas-feira. A volta sairá de São Paulo com destino a Lome e Addis Ababa, toda terça, quinta e domingo, ambos operados nas classes econômica e executiva.
De acordo com o CEO da companhia, Tewolde Gebremariam, os voos para o Brasil fornecem conexões eficientes com 28 voos semanais para quatro destinos na China, 14 voos semanais para as duas grandes cidades na Índia, voos diários para o Líbano, 5 voos semanais para Tel Aviv e voos quase diários para 45 cidades em toda a África. "Nossos clientes nessa nova rota, ainda terão a oportunidade de desfrutar da aeronave líder global em tecnologia, o Boeing 787 Dreamliner. Estamos felizes de trazer essa aeronave pela primeira vez ao Brasil. Ressalto que o Turismo é muito importante para nós e é um nicho que esperamos movimentar com esta rota”, disse.
Para a embaixadora do Brasil na Etiópia, Isabel Cristina de Azevedo Heyvaert, que participou do lançamento do voo no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Antonio Carlos Jobim - Galeão, a expectativa agora é aumentar a relação comercial entre os dois países. "O retorno virá em breve", afirmou.
As informações são"brasilturis".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza