Deixemos de lado por ora a mecânica da competição industrial e as dúvidas em torno da competição entre o novo avião da Airbus e o Boeing 787 Dreamliner, relançado em abril após problemas com baterias. Trata-se de um grande momento.
Os aviões não são como carros, que têm modelos novos lançados a cada dois meses. Eles demoram muito tempo para serem desenvolvidos e para compensar o investimento devem apresentar uma melhora significante de desempenho. A Airbus dedicou oito anos e cerca de US$ 14,7 bilhões desenvolvendo o A350, que segundo a empresa será 25% mais barato para operar que seus predecessores. O último voo inaugural da empresa antes do A350 foi o do A380 super jumbo em 2005. O próximo será um substituto para o A320 (médio porte) e não será lançado até 2025 ou 2030.
Nasceu uma estrela? A Airbus acha que sim, e o mercado, farto dos atrasos técnicos do Boeing Dreamliner, parece concordar. No início do ano, a Airbus afirmou que sua meta de vendas para o A350 em 2013 era de 700 unidades; há algumas semanas a empresa atualizou esse número para 800.
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