A Gol apurou um prejuízo líquido de R$ 1,5 bilhão em 2012. Seus resultados operacionais foram pressionados pelo aumento nos preços dos combustíveis, segundo relatório divulgado nesta terça-feira, dia 26. Ano passado, a empresa teve um aumento na despesa com combustível de R$ 680 milhões, cerca de 95% do prejuízo operacional ajustado de R$ 708,9 milhões.
A companhia afirmou que os resultados financeiros do ano passado refletem o cenário desafiador vivenciado pela indústria aérea nos últimos dois anos com aumento anual no preço de combustível de 18%, desvalorização do real frente ao dólar em 17% no ano e aumento acima de 30% nas tarifas aeroportuárias.
A Gol teve ainda custos adicionais de R$ 197 milhões no quarto trimestre de 2012 referente ao fim das operações da Webjet e provisões para perda com ativos. Nos três últimos meses do ano passado, o prejuízo operacional ajustado foi de R$ 160,98 milhões e o líquido, de R$ 447 milhões.
A companhia ajustou a sua oferta doméstica de assentos, reduzindo a capacidade em 5,4% nos 12 meses ante uma perspectiva inicial de redução de 2%. Na decisão, a empresa considerou o baixo crescimento do PIB, a taxa de câmbio e o aumento no preço do combustível, cenário que deve continuar em 2013 segundo a Gol.
“Parte do resultado da estratégia de ajuste de oferta doméstica já pode ser observado no resultado do ano, quando a Gol apresentou um aumento de 1,8 ponto percentual na taxa de ocupação de suas aeronaves no mercado doméstico, contribuindo para um aumento de 3,6% em sua receita por assento ofertado no ano de 2012”, afirmou o presidente-executivo, Paulo Sérgio Kakinoff, na mensagem da administração.
No mercado interno, a oferta no quarto trimestre apresentou queda de 15,5% na comparação anual, sobretudo por conta do redimensionamento da malha decorrente da retirada das aeronaves da Webjet da frota operacional. A demanda apresentou queda de 9,1%, também relacionada à redução de oferta. Como resultado, a taxa de ocupação no mercado interno apresentou um aumento de 5 pontos percentuais, atingindo 70,7% no trimestre, ante 65,7% no mesmo período de 2011.
As informações são"M&E por Rafael Massadar".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Douglas Pereira
A companhia afirmou que os resultados financeiros do ano passado refletem o cenário desafiador vivenciado pela indústria aérea nos últimos dois anos com aumento anual no preço de combustível de 18%, desvalorização do real frente ao dólar em 17% no ano e aumento acima de 30% nas tarifas aeroportuárias.
A Gol teve ainda custos adicionais de R$ 197 milhões no quarto trimestre de 2012 referente ao fim das operações da Webjet e provisões para perda com ativos. Nos três últimos meses do ano passado, o prejuízo operacional ajustado foi de R$ 160,98 milhões e o líquido, de R$ 447 milhões.
A companhia ajustou a sua oferta doméstica de assentos, reduzindo a capacidade em 5,4% nos 12 meses ante uma perspectiva inicial de redução de 2%. Na decisão, a empresa considerou o baixo crescimento do PIB, a taxa de câmbio e o aumento no preço do combustível, cenário que deve continuar em 2013 segundo a Gol.
“Parte do resultado da estratégia de ajuste de oferta doméstica já pode ser observado no resultado do ano, quando a Gol apresentou um aumento de 1,8 ponto percentual na taxa de ocupação de suas aeronaves no mercado doméstico, contribuindo para um aumento de 3,6% em sua receita por assento ofertado no ano de 2012”, afirmou o presidente-executivo, Paulo Sérgio Kakinoff, na mensagem da administração.
No mercado interno, a oferta no quarto trimestre apresentou queda de 15,5% na comparação anual, sobretudo por conta do redimensionamento da malha decorrente da retirada das aeronaves da Webjet da frota operacional. A demanda apresentou queda de 9,1%, também relacionada à redução de oferta. Como resultado, a taxa de ocupação no mercado interno apresentou um aumento de 5 pontos percentuais, atingindo 70,7% no trimestre, ante 65,7% no mesmo período de 2011.
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