Agitação aberta em círculos da aviação mundial e internacional, depois que o jornal Bild, conhecido por suas matérias sensacionalistas, qualificou a noticia de uma possível fusão entre a Lufthansa e a Turkish Airlines. E que o endereçamento desta proposta estaria proveniente de Ankara (capital da Turquia), não se tratando somente de um codesharing.
O CEO Temil Kotil teria revelado que a Turkish Airlines cogita sim de uma aliança com o grupo alemão da Lufthansa e que os entendimentos estão em evolução, inclusive no âmbito da Star Alliance, aliança à qual ambas pertencem. “No primeiro trimestre de 2013 haverá uma conferência na cidade chinesa de Shénzen, estaremos com o presidente da Lufthansa, Christoph Franz. Vamos estudar uma colaboração mais estreita entre as duas companhias”.
A decisão de fusão estaria sendo cogitada em razão do aumento nos gastos com combustível, cada vez mais pesados nos custos das companhias aéreas, além do avanço das empresas de baixo custo.
Assim, a Turkish com 12 mil empregados, voos para 140 cidades e 35 países, operando em 155 aeroportos da Europa, Ásia, África e Américas (vai estender o voo de Istambul-São Paulo até Buenos Aires nesta semana), quase dobrou o numero de passageiros e divisas nos últimos três anos. Entraria com o seu plano de expansão atual junto à força consagrada e tradicional da companhia alemã, fundada em 1953 e empresa privada desde 1997, uma das fundadoras da Star e que nos últimos meses tem pautado uma política de ajustes, embora prometa para 2013 um esforço muito grande no crescimento da Germanwings, anunciado oficialmente na semana passada.
Como analistas do setor consideraram logo após o aumento das cogitações desta união Lufthansa-Turkish, “um negócio para prender a respiração e fazer tremer o céu”. Em um setor com profundas mudanças em todo o mundo e onde a palavra e a ação de fusão tem muitas consequências. Eis mais uma que entra em expectativas.
As informações são"brasilturis".Sempre é citado o link de referência.
