Tal como o PÚBLICO noticiou na semana passada, a data limite para fazer chegar ao Executivo as propostas não-vinculativas é a próxima quarta-feira, dia 24. O memorando de informação sobre a privatização da ANA foi consultado por cerca de quatro dezenas de investidores.
Já o prazo para a entrega das ofertas definitivas deverá ficar calendarizado também para este ano, afirmou fonte próxima do processo, apesar de o encaixe com a operação só ser esperado em 2013.
No entanto, a receita a gerar com a concessão dos aeroportos à ANA, ainda enquanto empresa pública, continua agendada para este ano, com um ganho extraordinário previsto de 600 milhões de euros, que servirá para ajudar a cumprir o défice de 5% acordado com as autoridades externas. Isto apesar de ainda não haver luz verde da União Europeia para concretizar esta operação.
No que diz respeito à venda da TAP, que também está calendarizada para este ano, fonte próxima do processo confirmou que o grupo Synergy, do milionário colombo-brasileiro Germán Efromovich, foi o único candidato elegível, uma vez que a proposta respeitava, ao contrário do que acontecia com outros três investidores, dois requisitos importantes: a aquisição da totalidade do grupo (incluindo a deficitária M&E Brasil) e a assunção da dívida, que ronda 1,2 mil milhões de euros.
Efromovich, dono do grupo sul-americano Avianca (que surgiu da fusão entre a colombiana Avianca e a peruana Taca) e da Avianca Brasil, foi o único que passou para a próxima fase do processo, a de apresentação de propostas de compra vinculativas, que o Executivo quer concluir até ao final do ano.
As informações são"Economia.publico.pt Por Raquel Almeida Correia".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes
Já o prazo para a entrega das ofertas definitivas deverá ficar calendarizado também para este ano, afirmou fonte próxima do processo, apesar de o encaixe com a operação só ser esperado em 2013.
No entanto, a receita a gerar com a concessão dos aeroportos à ANA, ainda enquanto empresa pública, continua agendada para este ano, com um ganho extraordinário previsto de 600 milhões de euros, que servirá para ajudar a cumprir o défice de 5% acordado com as autoridades externas. Isto apesar de ainda não haver luz verde da União Europeia para concretizar esta operação.
No que diz respeito à venda da TAP, que também está calendarizada para este ano, fonte próxima do processo confirmou que o grupo Synergy, do milionário colombo-brasileiro Germán Efromovich, foi o único candidato elegível, uma vez que a proposta respeitava, ao contrário do que acontecia com outros três investidores, dois requisitos importantes: a aquisição da totalidade do grupo (incluindo a deficitária M&E Brasil) e a assunção da dívida, que ronda 1,2 mil milhões de euros.
Efromovich, dono do grupo sul-americano Avianca (que surgiu da fusão entre a colombiana Avianca e a peruana Taca) e da Avianca Brasil, foi o único que passou para a próxima fase do processo, a de apresentação de propostas de compra vinculativas, que o Executivo quer concluir até ao final do ano.
As informações são"Economia.publico.pt Por Raquel Almeida Correia".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes