Depois da autoridade da concorrência britânica a ter obrigada a vender os aeroportos de Gatwick, Edimburgo e Stansted (ainda em processo), a designação BAA deixou de ter sentido porque não representa os aeroportos britânicos, não é uma autoridade pública e até, no plano prático, nem se pode dizer que seja um grupo quando Heathrow passa a representar mais de 95% do seu negócio, diz um comunicado da empresa.
“Abandonar o nome BAA assinala uma ruptura simbólica com a empresa do passado”, prossegue o comunicado, em que é anunciado que passará a usar as designações de cada um dos aeroportos e que gere depois de concretizar a venda de Stansted, cujos interessados deverão apresentar proposta até à próxima terça-feira, 23 de Outubro, segundo a imprensa britânica, apresentará os resultados somente para Heathrow, maior aeroporto europeu.
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