A NASA estuda uma proposta que, num primeiro momento, soa absurda. A ideia é imprimir sondas marcianas em folhas finas semelhantes ao papel, através de impressoras tridimensionais. Se o projeto se tornar realidade, será possível diminuir custos de construção e envio de equipamentos até o planeta vizinho.
A cientista acredita que a tecnologia de impressão tridimensional pode ser adaptada e evoluída de encontro às demandas da Nasa em um prazo relativamente curto em termos de engenharia aeroespacial. Em dez anos, segundo sua estimativa, seria possível despejar as naves de “papel” em lugares como Marte ou Júpiter.
Kendra avalia que a principal vantagem do projeto é sinalizar uma perspectiva relevante de redução de custos. Atualmente, o maior gargalo da exploração espacial está nos investimentos envolvidos com foguetes para lançar equipamentos ao espaço. Quanto mais pesada a nave, mais cara é a viagem.
“Podemos mandar uma sonda mais simples, que orbite o planeta e despeje as naves impressas”, disse Kendra. Não há estimativas de custos do projeto. Entretanto, como comparação, o jipe marciano Curiosity, que está a caminho do planeta vermelho, custou US$ 2,5 bilhões.
Via Dvice
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