Carlos Pereira, executivo de Vendas da aérea para Campinas e região, explica que a paralisação deve-se a motivos técnicos e operacionais. “A companhia iniciará os check C e D na frota - que demora cerca de 45 dias para cada aeronave - e preferiu paralisar as operações a partir de Campinas nesse período, a comprometer a imagem com virtuais cancelamentos”, salienta. Em Campinas a Pluna opera com o Bombardier CRJ 900, para 90 passageiros.
Desde o início das operações em Campinas, em 21 de dezembro de 2010, até ontem (5/4), a companhia embarcou 35 mil passageiros a partir de Viracopos. “A ocupação média do voo estava acima das expectativas, entre 60 e 70%”, diz Pereira. Ele destaca ainda o voo retornará após 30 de junho e já está disponível inclusive nos GDSs.
A companhia chegou a ter dois voos diretos diários, mas desativou o voo da manhã (decolava às 8h25), logo após o carnaval. “Foi por falta de mão de obra. Não há pilotos no mercado. É uma crise mundial”, admite Pereira. Agora, desativará o PU 645, que decolava de Campinas rumo à capital uruguaia, às 15h55.
Em nota oficial, a Pluna alerta: “para os casos de bilhetes já adquiridos oferecemos a possibilidade de reembolso integral ou a acomodação voluntária em uma de nossas quatro operações diárias de Guarulhos (Aeroporto de Cumbica) sendo neste caso responsabilidade do cliente que optou por esta última condição o seu traslado até Guarulhos’.
Para reembolso, a reintação é entrar em contato com as lojas pelos e-mails loja3.sao@flypluna.com eloja4.sao@flypluna.com. A aérea afirma que os passageiros serão orientados sobre o processo de isenção da taxa. No caso das acomodações em Guarulhos, os consumidores devem entrar em contato nos e-mails: loja.sao@flypluna.com e loja2.sao@flypluna.com.
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Alan Alves