London - Heathrow (LHR / EGLL) |
Os dados de tráfego do Aeroporto de Lisboa a que o PressTUR teve acesso mostram que ainda assim Amesterdão mantém-se a considerável distância de Madrid, que apesar de uma queda do número de passageiros em 2,4% (-menos cerca de 6,4 mil) lidera de forma destacada o ranking das origens/destinos de passageiros em voos regulares, com 261,3 mil.
A liderança de Madrid, aliás, acabou por ser reforçada no primeiro trimestre, já que a segunda principal rota, Lisboa - Funchal, tem uma queda mais forte, em 14,06 mil passageiros (-8,5%, para 151,3 mil), o que, por outro lado, faz perigar a sua posição no ranking para Londres-Heathrow, que nos primeiros três meses tem um aumento do número de passageiros m 11,3 mil (+8,1%, para 150,8 mil).
Seguem-se Paris-Orly, com 142,3 mil (+9,1% ou mais 11,8 mil que há um ano), Barcelona, com 129,2 mil (-3,4% ou menos 4,5 mil), Frankfurt, com 112,5 mil (+2,5% ou mais 2,7 mil) e, então, Amesterdão, à frente de Paris-Charles De Gaulle, com 109,9 mil (+4,4% ou mais 4,6 mil), Genebra, com 94,97 mil (+10,2% ou mais 8,8 mil), e Porto, com 88,8 mil (-4,4% ou mais cerca de quatro mil).
Em relação ao período homólogo de 2011, a rota que mais está a contribuir para o crescimento do tráfego em Lisboa é linha da TAP para Dusseldorf, introduzida em 28 de Março de 2011, e que somou 18,7 mil passageiros nos primeiros três meses deste ano.
Seguem-se Faro, que é uma linha também só operada pela TAP, com um aumento de quase 12 mil passageiros (+36,1%, para 45,1 mil), Paris-Orly, com mais 11,9 mil (+9,1%, para 142,3 mil), Londres-Heathrow, com mais 11,3 mil (+8,1%, para 150,8 mil), Luanda, com mais 8,8 mil (+11,7%, para 84 mil), Genebra, com mais 8,8 mil (+10,2%, para quase 95 mil), Munique, com mais 7,3 mil (+10,9%, para 74,8 mil), Newark, com mais 5,5 mil (+14,1%, para 45 mil), e Paris-Charles De Gaulle, com mais 4,6 mil (+4,4%, para 109,9 mil).
Por países, a Holanda é também o mercado de origem/destino de passageiros no Aeroporto de Lisboa que mais cresce no primeiro trimestre, com mais 29,5 mil que há um ano (+35,5%, para 113,8 mil), seguindo-se a Alemanha, com mais quase 28 mil (+12,3%, para 254,8 mil), os Estados Unidos, com mais 19,1 mil (+44,7%, para 61,8 mil), o Reino Unido, com mais 18,1 mil (+8,2%, para 237,8 mil), e o Brasil, com mais 15,8 mil (+4,9%, para 341,7 mil).
Espanha, apesar de uma queda de aproximadamente 12,9 mil passageiros (-2,8%, para 433,5 mil), mantém-se a primeira origem/destino, à frente inclusivamente do tráfego doméstico, que também está em queda, de 2,4% ou cerca de 9,7 mil passageiros, para 391,5 mil.
O Brasil é o terceiro mercado, com 341,7 mil passageiros (+4,9% ou mais 15,8 mil que há um ano), à frente de França, com 334,6 mil (+4,4% ou mais 13,8 mil), Alemanha, com 254,8 mil (+12,3% ou mais quase 28 mil), Reino Unido, com 237,8 mil (+8,2% ou mais 18 mil), Itália, com 180,6 mil (-7,8% ou menos 15,2 mil), Suíça, com 175,3 mil (+6,6% ou mais 11,1 mil), Holanda, com 113,8 mil (+35,5% ou mais 29,5 mil), e Angola, com 84,2 mil (+11,8% ou mais 8,8 mil).
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