A Iberia anunciou hoje “novas medidas para reduzir os custos e aumentar a produtividade” com vista a tornar-se “mais competitiva e assegurar a sua viabilidade num contexto de crise económica aguda”, que passam por um corte de 20% nos salários dos pilotos, ou em 62 milhões de euros.
As medidas “vão afectar só os pilotos, o único colectivo com o qual, há mais de dois anos e meio de negociações, não se pode chegar a um acordo sobre o convénio, algo que se alcançou com os restantes colectivos da companhia”, diz a Iberia em comunicado.
A Iberia diz que com estas medidas visa ser “mais competitiva” e “enfrentar com mais garantias de êxito a difícil situação que atravessa, provocada por uma fraca procura, preços elevados do petróleo e uma forte concorrência”, e que a “delicada situação” foi “seriamente agravada pelas greves” que o sindicato dos pilotos Sepla está a realizar desde Dezembro “e que têm provocado perdas diárias para a Iberia de três milhões de euros”, diz ainda a companhia.
A companhia visa também aumentar a produtividade em 25%, e entre as medidas que anuncia está o “aumento das actividades dos pilotos da Iberia, sempre dentro dos limites que estabelece a lei”, entre elas, situar o limite de horas de voos em 900 ano (actualmente o convénio prevê entre 820 e 850 horas), ou a “supressão de dias adicionais de férias”, por antiguidade.
O sindicato de pilotos da Iberia Sepla tem vindo a convocar greves em protesto contra a criação da companhia aérea Iberia Express.
Em final de Março, foi convocada uma nova greve, de 30 dias, que irão ser realizadas às segundas e sextas-feiras entre 9 de Abril e 20 de Julho.
A próxima greve terá lugar nos dias 20 e 23 de Abril.
No início de Abril, a Iberia anunciou a demissão de dois pilotos, por “se negarem a realizar voos atribuídos”, aumentando para oito o número de despedimentos desde Fevereiro.
As informações são"Presstur".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza Santos
As medidas “vão afectar só os pilotos, o único colectivo com o qual, há mais de dois anos e meio de negociações, não se pode chegar a um acordo sobre o convénio, algo que se alcançou com os restantes colectivos da companhia”, diz a Iberia em comunicado.
A Iberia diz que com estas medidas visa ser “mais competitiva” e “enfrentar com mais garantias de êxito a difícil situação que atravessa, provocada por uma fraca procura, preços elevados do petróleo e uma forte concorrência”, e que a “delicada situação” foi “seriamente agravada pelas greves” que o sindicato dos pilotos Sepla está a realizar desde Dezembro “e que têm provocado perdas diárias para a Iberia de três milhões de euros”, diz ainda a companhia.
A companhia visa também aumentar a produtividade em 25%, e entre as medidas que anuncia está o “aumento das actividades dos pilotos da Iberia, sempre dentro dos limites que estabelece a lei”, entre elas, situar o limite de horas de voos em 900 ano (actualmente o convénio prevê entre 820 e 850 horas), ou a “supressão de dias adicionais de férias”, por antiguidade.
O sindicato de pilotos da Iberia Sepla tem vindo a convocar greves em protesto contra a criação da companhia aérea Iberia Express.
Em final de Março, foi convocada uma nova greve, de 30 dias, que irão ser realizadas às segundas e sextas-feiras entre 9 de Abril e 20 de Julho.
A próxima greve terá lugar nos dias 20 e 23 de Abril.
No início de Abril, a Iberia anunciou a demissão de dois pilotos, por “se negarem a realizar voos atribuídos”, aumentando para oito o número de despedimentos desde Fevereiro.
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