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Mercado de jatos executivos ganha força

O mercado brasileiro deve responder por 5% da demanda mundial de jatos executivos nos próximos dez anos. A afirmação é do diretor de Vendas e Marketing da Aviação Executiva da Embraer na América Latina, Breno Corrêa. "Esperamos capturar uma parcela importante desse mercado", afirmou, sem revelar números. O executivo ressaltou, porém, que a presença da Embraer nesse segmento do mercado brasileiro vem crescendo.

"Dos cerca de 700 jatos executivos existentes no Brasil, 100, ou seja, 15%, são da Embraer. Mas considerando apenas os últimos 300 que forem entregues, um terço deles foi fabricado por nós", destacou.

Segundo ele, nos próximos dez anos devem ser comercializados no mundo entre 8.600 e 11.000 novos jatos executivos, o que pode representar negócios de até US$ 260 bilhões. Corrêa disse que o Brasil caminha para se tornar, em um ou dois anos, o segundo maior mercado do mundo em número de aviões executivos. Hoje, o maior é os EUA, seguido pelo México.

No ano passado, considerando o mercado global, a Embraer entregou 105 aeronaves comerciais e 99 executivas, sendo 83 jatos leves e 16 grandes. Para este ano, a estimativa é de um desempenho semelhante ao de 2011. 

A empresa espera entregar entre 105 e 110 jatos comerciais e entre 75 e 85 jatos executivos leves e entre 15 e 20 grandes. A projeção é de uma receita entre US$ 5,8 bilhões e US$ 6,8 bilhões. Na estimativa mais otimista, a aviação comercial deve gerar US$ 3,850 bilhões, a executiva, US$ 1,3 bilhão, e a área de Defesa e Segurança, US$ 950 milhões.


Número Cem

Ontem, a Embraer entregou, em uma cerimônia na sede da companhia, em São José dos Campos, no interior de São Paulo, o jato de número 100 para o Amil Resgate Saúde. Esta será a primeira versão do Phenom 300 adaptada para operação aeromédica. "Com a venda desse avião, abrimos a possibilidade de uma nova área de geração de receita. O segmento aeromédico é um nicho de expressão", destacou Corrêa.

Questionado sobre a decisão do governo norte-americano de cancelar a licitação para a compra de vinte aviões Super Tucano, da Embraer, Corrêa disse que não poderia falar a respeito, porque esse é um negócio ligado a outra área da empresa, a de Defesa e Segurança.


As informações são"odiario.com".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Priscilla McInnes Queiroz Campos

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