O grupo que junta a British Airways e a Iberia propôs à Comissão Europeia ceder “slots” (período de espaço e tempo para aterrar e descolar), com vista a obter luz verde para adquirir a BMI à Lufthansa.
Bruxelas já confirmou esta proposta, segundo a imprensa espanhola, no entanto não detalha quanto ao número de mercados que esta operação afectaria, em termos de concorrência. A decisão não deverá ser tomada antes de 31 de Março.
O Grupo IAG selou, no ano passado, um acordo com a Lufthansa para adquirir a BMI por 172 milhões de libras (207 milhões de euros).
Caso consiga adquirir a subsidiária da Lufthansa, o Grupo IAG vence a batalha com a Virgin que também se havia manifestado interessada na BMI.
Em Setembro do ano passado, o Financial Times dava conta que o Grupo IAG tinha em carteira 12 empresas com as quais se poderia fundir.
No entanto, existiam três negócios que poderão ser mais imediatos, entre eles está a privatização da TAP.
Na época, o CEO do IAG, Willie Walsh (na foto), admitiu que pretende acelerar a consolidação do grupo, com vista a acompanhar os grandes players de mercado Lufthansa e Air France-KLM.
O Financial Times sublinhou que o CEO não avançou quaisquer nomes, no entanto a TAP, Aer Lingus e BMI eram as companhias mais prováveis para a concretização de negócio.
A Lufthansa admitiu que pretendia alienar a sua empresa britânica BMI, a TAP está a arrancar com o seu processo de privatização e o Governo irlandês já manifestou em alienar a sua posição na Aer Lingus.
A companhia aérea portuguesa surgia na segunda posição de interesse, segundo os analistas citados pelo Financial Times.
A TAP, que está em fase de privatização, está a ser alvo do Grupo IAG que já admitiu interesse na companhia portuguesa, nomeadamente por causa da sua operação no Brasil. Inclusive, o grupo que resulta da fusão entre a British Airways e a Ibéria já contratou um banco de investimento para analisar a operação.
As informações são"Jornal de Negócios - Portugal por Ana Torres Pereira".Sempre é citado o link de referência.
Bruxelas já confirmou esta proposta, segundo a imprensa espanhola, no entanto não detalha quanto ao número de mercados que esta operação afectaria, em termos de concorrência. A decisão não deverá ser tomada antes de 31 de Março.
O Grupo IAG selou, no ano passado, um acordo com a Lufthansa para adquirir a BMI por 172 milhões de libras (207 milhões de euros).
Caso consiga adquirir a subsidiária da Lufthansa, o Grupo IAG vence a batalha com a Virgin que também se havia manifestado interessada na BMI.
Em Setembro do ano passado, o Financial Times dava conta que o Grupo IAG tinha em carteira 12 empresas com as quais se poderia fundir.
No entanto, existiam três negócios que poderão ser mais imediatos, entre eles está a privatização da TAP.
Na época, o CEO do IAG, Willie Walsh (na foto), admitiu que pretende acelerar a consolidação do grupo, com vista a acompanhar os grandes players de mercado Lufthansa e Air France-KLM.
O Financial Times sublinhou que o CEO não avançou quaisquer nomes, no entanto a TAP, Aer Lingus e BMI eram as companhias mais prováveis para a concretização de negócio.
A Lufthansa admitiu que pretendia alienar a sua empresa britânica BMI, a TAP está a arrancar com o seu processo de privatização e o Governo irlandês já manifestou em alienar a sua posição na Aer Lingus.
A companhia aérea portuguesa surgia na segunda posição de interesse, segundo os analistas citados pelo Financial Times.
A TAP, que está em fase de privatização, está a ser alvo do Grupo IAG que já admitiu interesse na companhia portuguesa, nomeadamente por causa da sua operação no Brasil. Inclusive, o grupo que resulta da fusão entre a British Airways e a Ibéria já contratou um banco de investimento para analisar a operação.
As informações são"Jornal de Negócios - Portugal por Ana Torres Pereira".Sempre é citado o link de referência.