A Embraer, a Boeing e a Airbus assinaram nesta quinta-feira (22), na Suíça, um memorando de entendimento para o desenvolvimento de biocombustíveis para aviação com custos econômicos acessíveis, e com desempenho similares aos de origem fóssil. As três empresas concordaram em buscar oportunidades de colaboração para cooperar com governos, produtores de biocombustíveis para apoiar, promover e acelerar a disponibilidade de novas fontes sustentáveis de combustível para a aviação.
O Presidente da Embraer, Aviação Comercial, Paulo César de Souza e Silva, o Presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes, Jim Albaugh, e o Presidente e CEO da Airbus, Tom Enders, assinaram o acordo no Aviation and Environment Summit, promovido pelo Air Transport Action Group (ATAG), em Genebra.
“Estamos todos comprometidos em assumir um papel de liderança em programas tecnológicos que possam facilitar o desenvolvimento de biocombustíveis para a aviação e sua aplicação efetiva mais rápida do que se estivéssemos atuando independentemente", disse Paulo César de Souza e Silva. “Poucas pessoas sabem que o conhecido programa de biocombustíveis de automóveis do Brasil começou dentro de nossa comunidade de pesquisa aeronáutica, na década de 1970, e continuaremos fazendo história.”
"Há momentos para competir e há momentos para cooperar", disse Jim Albaugh. "Duas das maiores ameaças à nossa indústria são o preço do petróleo e o impacto do tráfego aéreo comercial no nosso meio ambiente. Trabalhando junto com a Airbus e a Embraer em biocombustíveis sustentáveis, podemos agilizar sua disponibilidade e reduzir os impactos da nossa indústria no planeta que compartilhamos.”
“Fizemos grandes avanços nos últimos dez anos na redução de emissões de CO2 de nossa indústria – apenas 3% a mais de consumo de combustível para um aumento de 45% no tráfego aéreo”, disse Tom Enders. “A produção e uso de quantidades sustentáveis de biocombustíveis de aviação é fundamental para alcançarmos as ambiciosas metas de redução de CO2 de nossa indústria e estamos fazendo isto por meio da utilização de Pesquisa e Desenvolvimento em diferentes cadeias de valor e apoiando a Comissão da União Européia para atingir a meta de 4% de biocombustível na aviação até 2020.”
O acordo de colaboração apóia a abordagem ampla e variada da indústria da aviação para reduzir as emissões de carbono. A inovação contínua e a dinâmica de competição do mercado leva cada fabricante a melhorar o desempenho de seus produtos, além da modernização do tráfego aéreo que é outro elemento crítico para a aviação alcançar um crescimento neutro em emissões de carbono após 2020 e cortar pela metade as emissões do setor até 2050, em relação aos níveis de 2005.
As informações são"VNews".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza Santos
O Presidente da Embraer, Aviação Comercial, Paulo César de Souza e Silva, o Presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes, Jim Albaugh, e o Presidente e CEO da Airbus, Tom Enders, assinaram o acordo no Aviation and Environment Summit, promovido pelo Air Transport Action Group (ATAG), em Genebra.
“Estamos todos comprometidos em assumir um papel de liderança em programas tecnológicos que possam facilitar o desenvolvimento de biocombustíveis para a aviação e sua aplicação efetiva mais rápida do que se estivéssemos atuando independentemente", disse Paulo César de Souza e Silva. “Poucas pessoas sabem que o conhecido programa de biocombustíveis de automóveis do Brasil começou dentro de nossa comunidade de pesquisa aeronáutica, na década de 1970, e continuaremos fazendo história.”
"Há momentos para competir e há momentos para cooperar", disse Jim Albaugh. "Duas das maiores ameaças à nossa indústria são o preço do petróleo e o impacto do tráfego aéreo comercial no nosso meio ambiente. Trabalhando junto com a Airbus e a Embraer em biocombustíveis sustentáveis, podemos agilizar sua disponibilidade e reduzir os impactos da nossa indústria no planeta que compartilhamos.”
“Fizemos grandes avanços nos últimos dez anos na redução de emissões de CO2 de nossa indústria – apenas 3% a mais de consumo de combustível para um aumento de 45% no tráfego aéreo”, disse Tom Enders. “A produção e uso de quantidades sustentáveis de biocombustíveis de aviação é fundamental para alcançarmos as ambiciosas metas de redução de CO2 de nossa indústria e estamos fazendo isto por meio da utilização de Pesquisa e Desenvolvimento em diferentes cadeias de valor e apoiando a Comissão da União Européia para atingir a meta de 4% de biocombustível na aviação até 2020.”
O acordo de colaboração apóia a abordagem ampla e variada da indústria da aviação para reduzir as emissões de carbono. A inovação contínua e a dinâmica de competição do mercado leva cada fabricante a melhorar o desempenho de seus produtos, além da modernização do tráfego aéreo que é outro elemento crítico para a aviação alcançar um crescimento neutro em emissões de carbono após 2020 e cortar pela metade as emissões do setor até 2050, em relação aos níveis de 2005.
As informações são"VNews".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza Santos