Debater os diversos problemas enfrentados pelos consumidores que usam os serviços das companhias aéreas foi a razão principal para a audiência pública realizada na manhã de ontem no Senado, onde políticos, entidades de direito do consumidor e representantes das empresas do setor se reuniram.
Ela e a diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Juliana Pereira da Silva, apontaram o aumento de ações na Justiça contra as companhias aéreas como prova de que o atendimento prestado pelas empresas não é suficiente.
O representante do SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), José Márcio Monsão Mollo, rebateu a reclamação de Maria Elisa sobre o excesso de atrasos. "O índice de atrasos não é tão grande e as comparações têm de ser feitas com países de perfil similar ao do Brasil", disse.
Segundo ele, 35% dos atrasos podem ser atribuídos às empresas . "O restante pode estar relacionado a fatores meteorológicos ou a problemas de infraestrutura", explicou.
As informações são"Diário do Grande ABC por Erica Martin".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira da Silva