A low cost Ryanair anunciou o lançamento de uma taxa de dois euros por bilhete para todas as reservas a partir de quatro de Abril. O novo regulamento europeu que define as condições em que as companhias aéreas devem compensar os passageiros é a razão apontada.
Como informa a companhia em comunicado, a nova taxa de dois euros é para “financiar os custos de cancelamento de voos, atrasos e os custos do EU261 em casos de força maior onde a companhia aérea não é responsável tanto pelo atraso como pelo cancelamento”. Para a Ryanair são “injustos e discriminatórios” elementos do regulamento europeu EU261 para as companhias aéreas, e este “deveria ser emendado de forma a libertar as companhias aéreas do fardo de serem obrigadas a fornecer cuidados aos seus passageiros em casos onde os cancelamentos e/ou atrasos claramente não são da responsabilidade ou culpa das companhias aéreas”.
No ano passado a Ryanair alega ter sofrido perdas de mais de cem milhões de euros devido precisamente a atrasos, cancelamentos, e atendimento, em despesas legais e compensações, sendo que a maioria destes aconteceram em ocasiões em que a Ryanair e restantes companhias foram impedidas de voar. Foi o caso da nuvem vulcânica na Europa em Abril e Maio, as greves de controladores aéreos em Espanha, França, Alemanha e Bélgica, no Verão, e o fecho de vários aeroportos em Novembro e Dezembro devido ao mau tempo.
“É injusto e discriminatório que as companhias aéreas sejam responsabilizadas e forçadas a fornecer o reembolso, refeições, hoteis e chamadas telefónicas durante as greves dos controladores aéreos, más condições climatéricas ou fecho do espaço aéreo devido à nuvem de cinzas, quando até as empresas de seguros de viagem evitam responsabilizar-se durante estes eventos de força maior e quando empresas de transportes concorrentes (comboios, barcos e autocarros) não são responsabilizadas por eventos de força maior de acordo com o seu regulamento equivalente ao EU261”, lê-se no comunicado.
Assim, a taxa de dois euros “irá ajudar a suportar estes custos, que não são recuperáveis”. No caso de poder ser incluída no regulamento uma cláusula de direito de recuperação e uma cláusula não discriminatória para casos de força maior, a Ryanair admite “reduzir e/ou eliminar essa imposição completamente à medida que os custos dos cancelamentos e atrasos da Ryanair se reduzam ao longo dos próximos anos”.
Via:Turisver
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência.
Como informa a companhia em comunicado, a nova taxa de dois euros é para “financiar os custos de cancelamento de voos, atrasos e os custos do EU261 em casos de força maior onde a companhia aérea não é responsável tanto pelo atraso como pelo cancelamento”. Para a Ryanair são “injustos e discriminatórios” elementos do regulamento europeu EU261 para as companhias aéreas, e este “deveria ser emendado de forma a libertar as companhias aéreas do fardo de serem obrigadas a fornecer cuidados aos seus passageiros em casos onde os cancelamentos e/ou atrasos claramente não são da responsabilidade ou culpa das companhias aéreas”.
No ano passado a Ryanair alega ter sofrido perdas de mais de cem milhões de euros devido precisamente a atrasos, cancelamentos, e atendimento, em despesas legais e compensações, sendo que a maioria destes aconteceram em ocasiões em que a Ryanair e restantes companhias foram impedidas de voar. Foi o caso da nuvem vulcânica na Europa em Abril e Maio, as greves de controladores aéreos em Espanha, França, Alemanha e Bélgica, no Verão, e o fecho de vários aeroportos em Novembro e Dezembro devido ao mau tempo.
“É injusto e discriminatório que as companhias aéreas sejam responsabilizadas e forçadas a fornecer o reembolso, refeições, hoteis e chamadas telefónicas durante as greves dos controladores aéreos, más condições climatéricas ou fecho do espaço aéreo devido à nuvem de cinzas, quando até as empresas de seguros de viagem evitam responsabilizar-se durante estes eventos de força maior e quando empresas de transportes concorrentes (comboios, barcos e autocarros) não são responsabilizadas por eventos de força maior de acordo com o seu regulamento equivalente ao EU261”, lê-se no comunicado.
Assim, a taxa de dois euros “irá ajudar a suportar estes custos, que não são recuperáveis”. No caso de poder ser incluída no regulamento uma cláusula de direito de recuperação e uma cláusula não discriminatória para casos de força maior, a Ryanair admite “reduzir e/ou eliminar essa imposição completamente à medida que os custos dos cancelamentos e atrasos da Ryanair se reduzam ao longo dos próximos anos”.
Via:Turisver
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