A Infraero, estatal que administra aeroportos do país, conseguiu ontem o aval do Conpresp, o conselho municipal de patrimônio histórico, para demolir 15 imóveis dentro do aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo.
A intenção da Infraero é ampliar a área do aeroporto por meio da remoção de hangares e prédios da Vasp, que parou de voar em janeiro de 2005 e teve a falência decretada pela Justiça três anos depois.
As intervenções no aeroporto de Congonhas tiveram de ser submetidas ao Conpresp porque o órgão abriu, em 2004, processo de tombamento do aeroporto, o segundo mais movimentado do país.
Embora o órgão do patrimônio municipal ainda não tenha chegado a uma decisão sobre o tombamento, a abertura de processo protege as edificações do aeroporto, inaugurado em 1936, de descaracterizações arquitetônicas.
Os galpões ocupam cerca de 10% de toda a área de Congonhas. O espaço será usado como pátio de manobras de aviões e novos hangares e prédios, de acordo com os planos da Infraero. Também será erguido um acesso à nova torre de controle do aeroporto.
O objetivo da reforma é tentar melhorar a segurança e a operacionalidade com o reaproveitamento de prédios ociosos incorporados pelo governo federal depois de a Vasp falir. Com isso, será possível ampliar o uso do aeroporto da zona sul sem a necessidade de desapropriações.
Fonte/Via: Folha de São Paulo (VANESSA CORREA)
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Priscilla Campos
A intenção da Infraero é ampliar a área do aeroporto por meio da remoção de hangares e prédios da Vasp, que parou de voar em janeiro de 2005 e teve a falência decretada pela Justiça três anos depois.
As intervenções no aeroporto de Congonhas tiveram de ser submetidas ao Conpresp porque o órgão abriu, em 2004, processo de tombamento do aeroporto, o segundo mais movimentado do país.
Embora o órgão do patrimônio municipal ainda não tenha chegado a uma decisão sobre o tombamento, a abertura de processo protege as edificações do aeroporto, inaugurado em 1936, de descaracterizações arquitetônicas.
Os galpões ocupam cerca de 10% de toda a área de Congonhas. O espaço será usado como pátio de manobras de aviões e novos hangares e prédios, de acordo com os planos da Infraero. Também será erguido um acesso à nova torre de controle do aeroporto.
O objetivo da reforma é tentar melhorar a segurança e a operacionalidade com o reaproveitamento de prédios ociosos incorporados pelo governo federal depois de a Vasp falir. Com isso, será possível ampliar o uso do aeroporto da zona sul sem a necessidade de desapropriações.
Fonte/Via: Folha de São Paulo (VANESSA CORREA)
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