O sindicato entra em período eleitoral a meio das negociações para reduzir um tripulante.
Reduzir um elemento nas tripulações da TAP não é apenas "um imperativo de gestão", com vista a acabar com uma "situação que representa perda e diminuição grave de competitividade", mas também de "um imperativo de interesse nacional", justifica o administrador da TAP, Manoel Torres, numa carta enviada à direcção do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) a que o Diário Económico teve acesso.
Razões suficientes para a administração da TAP afirmar que não deixará de recorrer às vias jurídicas ao seu dispor para avançar com a medida, refere o mesmo documento, que apela ainda a uma tomada de decisão conjunta "com liderança e autonomia de vontades".
Contactada, a companhia aérea não quis comentar a carta, reafirmando apenas "a posição repetidamente manifestada de que não se vão verificar despedimentos".
Contactada, a companhia aérea não quis comentar a carta, reafirmando apenas "a posição repetidamente manifestada de que não se vão verificar despedimentos".
Já a presidente demissionária do SNPVAC, Cristina Vigon, defende que a carta recebida por aquele organismo "não é uma proposta, é uma exigência". E sublinha que a estrutura sindical "já tem providências cautelares preparadas" para travar a decisão da empresa.
Via:Económico
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