'Somos muito apegados, ele dormia na cama comigo', diz aposentada. Gol informou que apura o caso.
O cão chamado 'Pinpoo' saiu dia 2 de Março de Porto Alegre a Vitória (ES) pela Gol Linhas Aéreas, mas acabou não chegando. A dona do cão, seguia para o mesmo destino mas em outra companhia aérea que só recebe animais com menos peso. Soube que o cão não chegaria, quando parou em uma conexão em Minas Gerais, e foi avisada por telefone que 'Pinpoo' teria fugido antes do embarque. Desde o dia 2 a busca do cão no aeroporto não para. 'Pinpoo' mescla as raças pincher e poodle, por isso tem este nome, e fará 11 meses neste mês.
O animal foi doado a dona pela filha, para substituir o cão que ela perdeu em janeiro. A aposentada pagou R$ 684 mais a caixa pelo serviço de transporte do cão. Não pediu o reembolso. Porém, registrou boletim de ocorrência e pretende acionar a Justiça, caso não encontre o bicho. A Gol informou que está apurando o caso e tem prestado apoio à cliente.
'Pinpoo' mescla as raças pincher e poodle, por isso tem este nome, e fará 11 meses neste mês. O animal foi doado a Nair pela filha, para substituir o cão que ela perdeu em janeiro.
A aposentada pagou R$ 684 mais a caixa pelo serviço de transporte do cão. Não pediu o reembolso. Porém, registrou boletim de ocorrência e pretende acionar a Justiça, caso não encontre o bicho.
Em Nota da Gol
"Esclarecemos que, em todas as etapas do processo de transporte do animal em questão, cumprimos com rigor não apenas nossos procedimentos e controles internos, mas a legislação vigente. O acondicionamento da carga viva, que pelo regulamento é de responsabilidade da cliente, foi inspecionado tanto a Gollog como pela Infraero, que autoriza o trânsito de cargas entre o terminal e a aeronave. Ambas verificaram que o contêiner obedecia às especificações de segurança e conforto previstas.
Destacamos que essa vistoria pela autoridade aeroportuária, bastante rígida e criteriosa, inclui a checagem de toda a documentação necessária e das condições de lacre da caixa de transporte. Novamente, observou-se que tudo estava em ordem. Somente após essa verificação o animal fez o trajeto para o avião, conforme determinam as práticas do setor. Apuramos com nossos colaboradores locais que foi depois desse momento que o cão forçou a grade da embalagem que o transportava e fugiu para a área restrita do aeroporto.
Ressaltamos que, desde então, mobilizamos em todas as frentes para tomar as providências cabíveis: iniciamos o contato com a cliente, mantendo-a informada a todo o momento sobre a situação, e um trabalho de busca ininterrupto. Ciente de nossas responsabilidades, temos prestado toda a assistência possível à dona do cão: distribuindo fotografias do animal pela vizinhança do aeroporto, acionando empresas instaladas na região e obtendo o apoio da própria Infraero nos esforços de busca. A estatal colaborou, por exemplo, destacando uma bióloga e uma veterinária para auxiliar nessa ação conjunta. Transportamos a cliente gratuitamente de Vitória para Porto Alegre. Na capital gaúcha, temos oferecido traslado entre sua casa e o aeroporto, para que possa, se assim desejar e na hora em que preferir, participar dos esforços para localizar seu animal de estimação.
Sensibilizamos-nos pelo desconforto por que passa a dona do cão e nos desdobramos para garantir um desfecho feliz ao ocorrido. Julgamos importante destacar que, desde o início das operações da Gollog em Porto Alegre, em fevereiro de 2001, nunca registrou um único caso de animal extraviado no aeroporto da cidade. A unidade transporta uma média de 30 cargas vivas todo mês a partir do terminal gaúcho."
Atenciosamente,
GOL Linhas Aéreas Inteligentes
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Reportagem: Priscilla Campos
Via:You tube por gilslopespanico
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