A partir de 15 de junho, o voo da Copa Airlines, começa a ser operado a 1h30 no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão (Rio de Janeiro). A chegada na Cidade do Panamá ocorrerá às 7h.
"Com a mudança de horário para a madrugada, amplia-se o número de conexões imediatas para os mais diversos destinos das Américas e região do Caribe, por meio do Hub das Américas, no Panamá", lembra Marcos Calixto, gerente geral da empresa aérea no País. Miami, Orlando, Nova York, Los Angeles (EUA), Cidade do México e Cancun (México), Havana (Cuba), Santo Domingo e Punta Cana (República Dominicana), Caracas (Venezuela), Bogotá (Colômbia), além das ilhas de Aruba e Saint Maarten, são algumas das possibilidades de conexão sem demora.
A chegada ao Rio de Janeiro também foi alterada. Os voos de regresso partem do Panamá às 15h12 e aterrissam no Rio às 00h22. A rota continua sendo operada pelo Boeing 737-700, com 124 lugares - 112 na classe econômica e 12 em classe executiva. A aeronave possui amplo espaço interno com grandes compartimentos superiores, assentos reclináveis com apoio ajustável para cabeça, além de 12 canais de áudio e vídeo.
Perfil-A Copa Holdings, por meio de suas subsidiárias Copa Airlines e Copa Airlines Colômbia (anteriormente conhecida como Aero República) é uma companhia líder na aviação comercial e de carga na América Latina. A Copa oferece mais de 160 voos diários para 49 destinos em 27 países nas Américas do Norte, Central, do Sul e do Caribe pelo Hub das Américas no Aeroporto Internacional de Tocumen, na Cidade do Panamá (Panamá). Dos Estados Unidos, opera frequências diretas para o Panamá a partir de Miami, Nova York (JFK), Los Angeles, Washington D.C. (Dulles) e Orlando. Para obter mais informações sobre a Copa Airlines, para fazer reservas e seleção de assentos, acessar os números OnePass, manter um registro de viagens, registrar os voos, imprimir bilhetes de embarque e pagar as passagens em transações seguras em seis diferentes moedas (dólares dos Estados Unidos; pesos da Argentina, Chile, Colômbia e México; e reais do Brasil).
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Via:Revista Fator