A TAM, maior companhia aérea brasileira, com a qual a TAP tem acordo de code-share, indicou hoje que prevê aumentar a capacidade em 10% a 14% no segmento de voos domésticos e em 10% nas ligações internacionais, em relação às quais especifica que planeia “o lançamento de duas novas frequências ou destinos”.
A companhia, que ainda na semana passada informou estarem assinados os acordos vinculativos da formação da LATAM (clique para ler: TAM e LAN assinam acordos vinculativos. LATAM Airlines nasce daqui a seis ou nove meses) indicou ainda que está a trabalhar com uma perspectiva de crescimento do tráfego doméstico entre 15% e 18% e que em linha com essa previsão irá reforçar a frota com dois aviões wide-body Airbus A330 e cinco narrow-body da “família” Airbus A320, dois dos quais Airbus A321 e três A319.
“Historicamente, o crescimento da demanda do mercado de aviação doméstica brasileira apresenta uma forte correlação e elasticidade com o crescimento do País de cerca de três vezes o crescimento do PIB”, diz a TAM ao justificar as previsões, referindo que no ano passado verificou ter havido “uma mudança no perfil de passageiros, com a migração de viajantes de ônibus para o transporte aéreo, principalmente em viagens acima de 800 quilómetros”.
A TAM diz que foi perante essa nova realidade que iniciou o que denomina de “projecto de varejo”, que tem como alvo “os brasileiros das classes C e D que voarão pela primeira vez”.
“Em 2011 a demanda deverá continuar aquecida, sendo impulsionada tanto por passageiros viajantes a negócios, quanto por viajantes a lazer, acrescenta, referindo ainda que através de “projecto de varejo” ambiciona “aumentar cada vez mais o volume de passageiros fora dos horários de pico, o que irá contribuir para a elevação das taxas de ocupação”.
A perspectiva avançada pela TAM é de que os seus voos em 2011 tenha uma taxa de ocupação média entre 73% e 75%, situando-se entre 67,5% e 70% nas ligações domésticas e em 83% nas internacionais.
A TAM também avança que prevê reduzir o custo unitário (por ASK = lugar x quilómetro colocado no mercado) excluindo combustível em 5%, pela “diluição dos custos fixos e nossos esforços de redução de custos”, e que acredita numa “recuperação dos yields” (receita por RPK = passageiros x quilómetros percorridos), sem avançar neste caso qualquer previsão.
Via:PressTur
A companhia, que ainda na semana passada informou estarem assinados os acordos vinculativos da formação da LATAM (clique para ler: TAM e LAN assinam acordos vinculativos. LATAM Airlines nasce daqui a seis ou nove meses) indicou ainda que está a trabalhar com uma perspectiva de crescimento do tráfego doméstico entre 15% e 18% e que em linha com essa previsão irá reforçar a frota com dois aviões wide-body Airbus A330 e cinco narrow-body da “família” Airbus A320, dois dos quais Airbus A321 e três A319.
“Historicamente, o crescimento da demanda do mercado de aviação doméstica brasileira apresenta uma forte correlação e elasticidade com o crescimento do País de cerca de três vezes o crescimento do PIB”, diz a TAM ao justificar as previsões, referindo que no ano passado verificou ter havido “uma mudança no perfil de passageiros, com a migração de viajantes de ônibus para o transporte aéreo, principalmente em viagens acima de 800 quilómetros”.
A TAM diz que foi perante essa nova realidade que iniciou o que denomina de “projecto de varejo”, que tem como alvo “os brasileiros das classes C e D que voarão pela primeira vez”.
“Em 2011 a demanda deverá continuar aquecida, sendo impulsionada tanto por passageiros viajantes a negócios, quanto por viajantes a lazer, acrescenta, referindo ainda que através de “projecto de varejo” ambiciona “aumentar cada vez mais o volume de passageiros fora dos horários de pico, o que irá contribuir para a elevação das taxas de ocupação”.
A perspectiva avançada pela TAM é de que os seus voos em 2011 tenha uma taxa de ocupação média entre 73% e 75%, situando-se entre 67,5% e 70% nas ligações domésticas e em 83% nas internacionais.
A TAM também avança que prevê reduzir o custo unitário (por ASK = lugar x quilómetro colocado no mercado) excluindo combustível em 5%, pela “diluição dos custos fixos e nossos esforços de redução de custos”, e que acredita numa “recuperação dos yields” (receita por RPK = passageiros x quilómetros percorridos), sem avançar neste caso qualquer previsão.
Via:PressTur