Peritos da Polícia Civil e da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) estiveram no aeroporto de Maricá, região dos lagos, para iniciar a avaliação sobre as possíveis causas da queda de um helicóptero. Os membros do órgão federal não quiseram dar declarações sobre o caso, mas, sem fornecer maiores detalhes, os policiais informaram que os primeiros indícios apontam uma falha mecânica. Os laudos deverão estar prontos nas próximas semanas.
Dois pilotos ficaram feridos depois do acidente com um helicóptero do tipo Schweizer no início da tarde desta terça-feira (11). O aparelho de prefixo PT-HGP iniciava o processo de decolagem quando houve a chamada ressonância, um tremor característico, mas que pode trazer a aeronave de volta ao solo de forma violenta. Segundo testemunhas, o impacto fez com que a hélice se desprendesse, arrancando a cobertura da cabine e indo parar a cerca de 50 metros do restante do aparelho.
Os pilotos Daniel Tavares de Arraes Alencar, 33 anos, e Giovani Kopp, que comandava a aeronave e não teve a idade revelada, receberam os primeiros socorros ainda na pista do aeroporto. Ambos foram levados pelo Corpo de Bombeiros, também de helicóptero, para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, zona sul do Rio. Até o início da noite, a informação era de que eles não corriam risco de morrer. Este foi o primeiro acidente no aeroporto nos últimos 22 anos.
Os pilotos Daniel Tavares de Arraes Alencar, 33 anos, e Giovani Kopp, que comandava a aeronave e não teve a idade revelada, receberam os primeiros socorros ainda na pista do aeroporto. Ambos foram levados pelo Corpo de Bombeiros, também de helicóptero, para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, zona sul do Rio. Até o início da noite, a informação era de que eles não corriam risco de morrer. Este foi o primeiro acidente no aeroporto nos últimos 22 anos.
Segundo o presidente da Escola de Pilotagem de Maricá, Alberto Cardoso, Daniel e Giovani são experientes e têm mais de mil horas de voo.
- Eles iriam apenas fazer o voo que é exigido a cada 30 dias, para que não seja necessária outra autorização. O helicóptero é particular e os pilotos trabalham para o proprietário.
- Eles iriam apenas fazer o voo que é exigido a cada 30 dias, para que não seja necessária outra autorização. O helicóptero é particular e os pilotos trabalham para o proprietário.
Foto:Paulo Polônio/Prefeitura de Maricá |
Via:R7